O que te inspira?
O que te move?
O que te leva a ser
Ser brutal!
cada vez mais anormal
Beleza externa
Ou inspiração natural?
Ser um deus da poesia
Ou escrever para ser
Cada um com seus truques
Cada um com sua harmonia
Cada qual é cada qual, ora.
A poesia é ofício pesado
Pesado pra alma
Uma tonelada no papel
Poesia é nada mais que peso pra papel
(Antes no papel que na minha cabeça)
Poesia é tudo
Poesia é vida e morte
Dor e amor
(E quando as vezes os dois não são um mesmo...)
É achar-se e perder-se
Dentro de si mesmo
É preencher o vazio
Cavar buracos no tempo
Amargar o doce do pensamento
Adoçar o amargo da existência
Morrer de amores pelo mundo
E expor pra todo mundo
A poesia das poesias
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
domingo, 26 de janeiro de 2014
Livro dos destinos
Será que eu nasci para ser isso mesmo?
Um dentre mil escolhido para chorar por todos?
Um dentre alguns
Para despertar todos os sentimentos do mundo?
Talvez fosse mesmo já escrito
Talvez houvesse algum livro de destinos
Talvez algum erro de digitação
Tenha posto essa "cara" em mim
Alguma parte de mim respira tudo isso
Se alimenta dessa coisa
Alguma parte de mim que me mata
Ao mesmo tempo que me aviva
Alguma parte de mim
Que na verdade não existe
Um parasita existencial
Algo completamente desconhecido
Por mim e por você
Algo que no fim de tudo
Nenhum de nós quer ver
Um dentre mil escolhido para chorar por todos?
Um dentre alguns
Para despertar todos os sentimentos do mundo?
Talvez fosse mesmo já escrito
Talvez houvesse algum livro de destinos
Talvez algum erro de digitação
Tenha posto essa "cara" em mim
Alguma parte de mim respira tudo isso
Se alimenta dessa coisa
Alguma parte de mim que me mata
Ao mesmo tempo que me aviva
Alguma parte de mim
Que na verdade não existe
Um parasita existencial
Algo completamente desconhecido
Por mim e por você
Algo que no fim de tudo
Nenhum de nós quer ver
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Menina lua
Vou me deitar abaixo de ti
Tua pálida beleza noturna
Vou admirar-te toda noite
Beijar-te as sombras...
Às sombras
Com meu olhar te namorar
Com meu desejo conhecê-la
E toda noite eu hei de te olhar
E toda noite irei de admirar
E toda noite quero me encantar
E toda luz...
Absorvê-la por inteiro
E voltas tua face para mim
Tão bela e solitária
Menina só minha
Menina lua
Tão branca e tão vazia
Beleza de alma fria
És minha toda noite
És de milhares, todo dia.
Tua pálida beleza noturna
Vou admirar-te toda noite
Beijar-te as sombras...
Às sombras
Com meu olhar te namorar
Com meu desejo conhecê-la
E toda noite eu hei de te olhar
E toda noite irei de admirar
E toda noite quero me encantar
E toda luz...
Absorvê-la por inteiro
E voltas tua face para mim
Tão bela e solitária
Menina só minha
Menina lua
Tão branca e tão vazia
Beleza de alma fria
És minha toda noite
És de milhares, todo dia.
A metade da cara
Povoa minha mente assim mesmo
Um cara pela metade
Ou uma cara mesmo, pela metade
Desconhecido mistério
Devaneios ocultos
Entendimento radical
Uma cara pela metade
A face do bem?
Ou face do mal?
Frases soltas e palavras macias
Parece me compreender
Parece conhecer
Melhor que eu talvez
Ou talvez seja apenas...
Talvez apenas inquietudes do meu ego
Ser interrompido...
Descompleto!
Falso!
Vai se foder!
Ou quem sabe...
Apenas a outra metade do meu rosto
Refletida no espelho de mim mesmo...
Um cara pela metade
Ou uma cara mesmo, pela metade
Desconhecido mistério
Devaneios ocultos
Entendimento radical
Uma cara pela metade
A face do bem?
Ou face do mal?
Frases soltas e palavras macias
Parece me compreender
Parece conhecer
Melhor que eu talvez
Ou talvez seja apenas...
Talvez apenas inquietudes do meu ego
Ser interrompido...
Descompleto!
Falso!
Vai se foder!
Ou quem sabe...
Apenas a outra metade do meu rosto
Refletida no espelho de mim mesmo...
domingo, 12 de janeiro de 2014
Razão pra que, se o mundo nunca para?
Escapulário!
Pinga fogo macio...
Homens trabalhando na madrugada
Carta postal para o hospício!
Humanidade!
Merda cruel!
Descarga social na cabeça dos jovens
Inversamente universo
Celular em ligação...
Ação!
Reação decomposta do prazer mental
Apocalípticos
Analíticos
Sociólogos e políticos
Antigo Egito e suas pirâmides de Gizé
Passeio oculto no culto da fé
Razão!?
Pra que razão se já te encontras de pé?
Desfaz o passo que foi composto
Resposta industrial
Na cadeia alimentar ideológica
Futuro suspenso!
Jovens viciados jogados ao relento
E suspirai!
A realidade mórbida
E despertai!
O poder da discórdia no coração dos homens
Guerreia pelo prazer
Cobras!
Leões!
Plantei o sarcasmo nos seus corações
Mate ao pé
Releva tuas emoções
Se joga da montanha
Faz da prece, tuas orações!
Pinga fogo macio...
Homens trabalhando na madrugada
Carta postal para o hospício!
Humanidade!
Merda cruel!
Descarga social na cabeça dos jovens
Inversamente universo
Celular em ligação...
Ação!
Reação decomposta do prazer mental
Apocalípticos
Analíticos
Sociólogos e políticos
Antigo Egito e suas pirâmides de Gizé
Passeio oculto no culto da fé
Razão!?
Pra que razão se já te encontras de pé?
Desfaz o passo que foi composto
Resposta industrial
Na cadeia alimentar ideológica
Futuro suspenso!
Jovens viciados jogados ao relento
E suspirai!
A realidade mórbida
E despertai!
O poder da discórdia no coração dos homens
Guerreia pelo prazer
Cobras!
Leões!
Plantei o sarcasmo nos seus corações
Mate ao pé
Releva tuas emoções
Se joga da montanha
Faz da prece, tuas orações!
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Um lapso de poesia
Tímido dia de janeiro
De olhos atentos ao amanhecer
Um vulto escuro da nuvens
Um negro traço no céu
A chuva cai como véu
Se faz tão voraz e forte
Seja tão simples e delicada
Como pingos de poesia
Como pingos de tinta
Mancham meu papel
Já havia escrito antes
Mas prendi-me ao encanto
E sem espanto ora pois!
Se raios e trovões dão medo
Não pare a poesia!
Esqueça-se dos dois!
Pois assim como chove
Assim como tudo se move
Em perfeita sincronia
Se faz a poesia
Não a deixe pra depois...
De olhos atentos ao amanhecer
Um vulto escuro da nuvens
Um negro traço no céu
A chuva cai como véu
Se faz tão voraz e forte
Seja tão simples e delicada
Como pingos de poesia
Como pingos de tinta
Mancham meu papel
Já havia escrito antes
Mas prendi-me ao encanto
E sem espanto ora pois!
Se raios e trovões dão medo
Não pare a poesia!
Esqueça-se dos dois!
Pois assim como chove
Assim como tudo se move
Em perfeita sincronia
Se faz a poesia
Não a deixe pra depois...
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Entre café e poesia
Onde está o sono que se perdeu?
Entre café e poesia,
Mais um como eu.
Destinado aos acalentos da agonia
Casado com a desarmonia
Elogiado pela dor
Queria eu os outros cantos
Mas sinto as grades espinhentas
Há muito tempo caí no meu canto
Inóspito eu, jeito de ser
Habita em mim esses vagabundos!
Porque não me deixam só?
Entre café e agonia
Me entrego aos meus versos
Pequenos pedaços "monocolores"
A poesia é minha ué!
Pequenos pedaços de mim no papel
Mortos como eu...
Sai! -Grita a alma
Foda-se, grita o resto...
Entre café e poesia,
Mais um como eu.
Destinado aos acalentos da agonia
Casado com a desarmonia
Elogiado pela dor
Queria eu os outros cantos
Mas sinto as grades espinhentas
Há muito tempo caí no meu canto
Inóspito eu, jeito de ser
Habita em mim esses vagabundos!
Porque não me deixam só?
Entre café e agonia
Me entrego aos meus versos
Pequenos pedaços "monocolores"
A poesia é minha ué!
Pequenos pedaços de mim no papel
Mortos como eu...
Sai! -Grita a alma
Foda-se, grita o resto...
A corja,
O lixo...
Perdão!
Quem estava, já morreu!
O lixo...
Perdão!
Quem estava, já morreu!
Não faz sentido, a poesia
Uma nova poesia
Um passo qualquer
Ares de medo
Acres de terra
Por todo canto eu vejo
Por todo canto me vejo
Desconcertando a vida
Onde estava eu?
Onde estava aqui
Quando ontem, passa logo
Quando hoje, despedaça
Não sirvo a nada
A não ser cair por terra
Falência polissilábica
Escassez mental
Não faz sentido a poesia
Não faz sentido...
A não ser que seja tido
Como pura harmonia
Onde teus olhares
Cruzam os meus
E me matam de agonia
Um passo qualquer
Ares de medo
Acres de terra
Por todo canto eu vejo
Por todo canto me vejo
Desconcertando a vida
Onde estava eu?
Onde estava aqui
Quando ontem, passa logo
Quando hoje, despedaça
Não sirvo a nada
A não ser cair por terra
Falência polissilábica
Escassez mental
Não faz sentido a poesia
Não faz sentido...
A não ser que seja tido
Como pura harmonia
Onde teus olhares
Cruzam os meus
E me matam de agonia
"Umbiguidade"
Eu sou um umbigo
Um buraco sem serventia
Apenas para provar que
um treco qualquer nasceu.
Um buraco que nem era nada
Tentando ser alguma coisa
De alguém que não sou eu.
Um buraco sem serventia
Apenas para provar que
um treco qualquer nasceu.
Um buraco que nem era nada
Tentando ser alguma coisa
De alguém que não sou eu.
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