Como nos vimos?
Em que plano vivemos?
Quem somos,
E o quanto podemos viver?
O que há em nossa mente
Que é tão diferente
Na entrega conjugada
Dos nossos espíritos
E alma.
Quem somos, assim tão diferentes
De todos
Iguais
A nós mesmos
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Amnésia de mim mesmo
Eu era tudo que era
Eu era tudo que fui
Não me lembro bem em que momento me transformei
O momento em que transpassei
Mutei, mudei
Não sei se pra melhor ou pior
Mais jovem ou velho
Embora mais velho tivesse ficado.
Não era assim tão cheio de mim
Não tinha essa alegria de viver
Antes até mesmo morresse!
Diziam os meus pensamentos
Não vi a hora em que esse martelo me bateu
Ou a hora em que eu caí e bati a cabeça no chão
Não senti
Nem doeu!
Mas agora reflexos me lembram do passado
Como se fosse amnésia o estado atual
Amnésia de mim mesmo
E pensando bem
É melhor nem lembrar
E melhor ser feliz sem pensar
BANALIZAR A VIDA, PORRA!
Andar sem medo
Fazer, apagar, corrigir
A vida é tão fácil se a gente não olhar onde cair.
Eu era tudo que fui
Não me lembro bem em que momento me transformei
O momento em que transpassei
Mutei, mudei
Não sei se pra melhor ou pior
Mais jovem ou velho
Embora mais velho tivesse ficado.
Não era assim tão cheio de mim
Não tinha essa alegria de viver
Antes até mesmo morresse!
Diziam os meus pensamentos
Não vi a hora em que esse martelo me bateu
Ou a hora em que eu caí e bati a cabeça no chão
Não senti
Nem doeu!
Mas agora reflexos me lembram do passado
Como se fosse amnésia o estado atual
Amnésia de mim mesmo
E pensando bem
É melhor nem lembrar
E melhor ser feliz sem pensar
BANALIZAR A VIDA, PORRA!
Andar sem medo
Fazer, apagar, corrigir
A vida é tão fácil se a gente não olhar onde cair.
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