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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Respondendo ao "Meu sombrio"

Mate-a dentro de ti, mate-a a sós.
Faça o mal!.
“Mate os inimigos!”
Sem precisar de voz.
A sós...
Com caneta e papel.


-Flávio Santos

A poesia


Nunca vi isto
algo que me fez perceber que ainda não me conheço
aquele abraço me disse muito
Nunca tinha visto nada igual em seu rosto
Que mesmo no escuro eu pude ver
Pois estive bem pertinho
Ali...
Então só posso dizer isso
Pois nada mais entendo
Nada mais eu pude ver
Só a despedida
E o abraço que muito me falou
Mesmo em silêncio
E mesmo eu deixando sair baixinho
Um “eu te amo”.
Não pude demonstrar com ações
Porque fui bloqueado por mim mesmo

Ir por uma estrada com um destino chama-se...


É como se cada coisa que eu fizesse...
ficasse.
É como se tudo que eu olhasse...
Se destacasse pra mim.
É como se meu corpo sentisse...
E não estivesse pegando.
Eu tenho medo.
Pois não estou no meu eu...